Vinte e seis países se juntaram aos EUA em uma nova Aliança Internacional pela Liberdade Religiosa que busca reduzir a perseguição religiosa em todo o mundo.
Os países que compõem o grupo são: Albânia, Áustria, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Bulgária, Colômbia, Croácia, República Tcheca, Estônia, Gâmbia, Geórgia, Grécia, Hungria, Israel, Kosovo, Letônia, Lituânia, Malta, Holanda, Senegal, Eslováquia, Eslovênia, Eslovênia, Togo, Ucrânia, Polônia, Estados Unidos e Reino Unido.
O secretário de Estado Mike Pompeo participou de um jantar no Departamento de Estado na semana passada para fazer o lançamento oficial da Aliança.
“Juntos, dizemos que a liberdade de religião ou crença não é um ideal ocidental, mas verdadeiramente o alicerce das sociedades”, disse ele na ocasião.
O Departamento de Estado publicou uma lista de princípios para a aliança que incluía o compromisso de “o direito de manter qualquer fé ou crença, ou nenhuma, e a liberdade de mudar de fé”.
As prioridades da nova organização incluem desafiar as leis de blasfêmia e impedimentos de registro a grupos não religiosos e religiosos e de defesa de pessoas presas ou perseguidas devido à sua religião ou crenças.
O próximo encontro do grupo acontecerá entre 14 e 16 de julho em Varsóvia, na Polônia, para “promover o diálogo inclusivo para mobilizar ações e aumentar a conscientização sobre a escala de perseguição contra religião ou crença em todo o mundo”, como diz o documento emitido.