Regime comunista é um dos que mais persegue cristãos no mundo
Parece inconcebível, mas em meio à pandemia de coronavírus, o Santuário Cristo Redentor resolveu “vestir” a estátua com a bandeira da China em um domingo de Páscoa.
O episódio aconteceu numa justa homenagem aos profissionais de saúde que estão na linha de frente desta guerra invisível. Sobre o monumento foi exibido um vídeo em que enfermeiros e médicos exibiam cartazes que formavam a frase “Nós estamos aqui. Fiquem em casa por nós”.
Por fim, bandeiras de países que registraram contaminações foram projetadas. A primeira foi a chinesa, “por ser o epicentro do vírus”.
Antes da projeção, o cardeal Orani João Tempesta, arcebispo do Rio, “renovou a consagração do Brasil ao Sagrado Coração de Jesus”.
O que gera espanto é ver a bandeira do regime comunista estampar um símbolo cristão.
Além de ser um dos países que mais persegue cristãos em todo o mundo, segundo o ministério Portas Abertas, o governo chinês tem aproveitado a pandemia para destruir igrejas, regular publicações sobre suas políticas religiosas na internet e banir cultos online.
Fora isso, há contra a China acusações e vários relatórios mundiais os acusando de esconder a extensão do surto de Covid-19.
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