participam do Profissão Repórter sobre misturas musicais; Assista na íntegra
A edição de ontem, 30 de abril, do Profissão Repórter, apresentou uma matéria com artistas que realizam diversas misturas musicais, e entrevistou entre outros, o humorista Jonathan Nemer; o vocalista do Ministério Livres, Juliano Son; o rapper Lito Atalaia; e a banda de axé gospel Som e Glória.
O repórter Thiago Jock entrevistou o humorista Jonathan Nemer, conhecido no meio evangélico por suas paródias com músicas gospel. Jock ressalta que a mistura de Nemer não é exatamente musical, lembrando os vídeos humorísticos que superaram a marca de 3 milhões de visualizações.
“[Para fazer o humor, usamos] por exemplo, ‘diaconisa’, ‘profetisa’, ‘vigília’, coisa que só a gente sabe”, explicou Nemer, que também é advogado.
Sobre as críticas que recebe, Nemer demonstra não dar importância: “Não adianta nada ficar metendo o pau. O que é que estão fazendo para se aproximar dos jovens? Eu prefiro fazer um vídeo desse, que muita gente gosta, e pensa: ‘eu queria ser um crente assim’. A gente não é aqueles caras bitolados”.
Juliano Son, que lidera o Ministério Livres, foi entrevistado pela mistura de rock britânico e letras cristãs, de louvor e adoração. O músico afirmou que seu trabalho é feito para levar a mensagem bíblica para os jovens: “A gente quer conversar com o público, com essa geração […] Fui muito influenciado pela música pop, pela música de fora”, contextualizou.
“Eu fico muito impressionado quando, nas nossas tocadas, a gente percebe até crianças de oito, nove, dez anos, cantando as nossas canções, e pulando, e nos acompanhando”, disse o cantor sobre o resultado da sua mistura.
O axé do Ministério Som e Glória foi acompanhado pelo Profissão Repórter numa entrevista à uma emissora de rádio em Camaçari e a uma congregação da Igreja do Evangelho Quadrangular.
“O axé gospel é um ritmo alegre, quente, que atrai multidões, as pessoas dançam”, disse a cantora Leila Moura, uma das representantes do estilo.
Lito Atalia, rapper que mistura letras sobre a fé, com hip hop e até rock, afirmou que “o rap em si, no meio evangélico, já é uma mistura inusitada. Muita gente que, quando ouve a primeira vez, pergunta: ‘pode?’, ‘é normal?’ É uma linguagem que eu já usava antes de me converter […] Tudo que eu canto, costumo dizer que de uma forma ou de outra, a essência é sempre Deus”.
Por Tiago Chagas
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