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André Valadão e Irmão Lázaro podem se lançar ao Senado em 2018

André Valadão e Irmão Lázaro podem se lançar ao Senado em 2018
janeiro 18
22:25 2018

Objetivo de evangélicos é eleger pelo menos 5 senadores este ano

O objetivo declarado das lideranças políticas evangélicas é aumentar o número de senadores alinhados ao segmento nas próximas eleições. Atualmente são apenas 3 entre os 81 membros do Senado.

Entre os nomes que surgem com mais força estão o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ex-ministro e bispo licenciado da Universal Marcos Pereira e os cantores gospel André Valadão e Irmão Lázaro.

Se considerados os 32% de brasileiros que se declararam evangélicos, o número de senadores que os representa deveria ser muito maior. Atualmente, Magno Malta (PR/ES), é o único que luta abertamente pelas bandeiras conservadores.

Ele seria um dos maiores responsáveis em articular com lideranças denominacionais os candidatos com maiores chances de vitória no pleito de outubro. Segundo reportagens recentes do jornais O Globo e Folha de São Paulo, alguns nomes conhecidos no meio evangélico podem surgir como força na campanha deste ano.

Como neste ano cada Estado elegerá dois senadores, a ideia é conquistar pelo menos 15 cadeiras. A ideia é lançar um nome por Estado.

No Rio de Janeiro, a preferência seria por Flavio Bolsonaro, filho mais velho de Jair Bolsonaro, e membro da  igreja Batista.

Em Minas Gerais, Malta estaria tentando convencer o cantor André Valadão a estrear na política. Segundo a sua assessoria ele está morando fora do país e não se manifestará sobre isso por enquanto. Segundo os interlocutores, ele estaria “conversando com a família” sobre a possibilidade.

Outro nome que surge forte no cenário é o do Irmão Lázaro (PSC), que é deputado federal e poderia alçar um voo mais alto. O cantor possui mais de oito milhões de seguidores nas redes sociais.

O bispo e ex-deputado Robson Rodovalho que lidera a Concepab (Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil), explica que seu grupo pretende “harmonizar as igrejas em torno de candidatos, para evitar que haja muitos deles com representatividade, mas poucos votos. Aí ninguém entra”.