Em todo o mundo a China representa 90% dos ataques às igrejas.
A China é o país onde os ataques às igrejas mais acontecem, marcando 90% de todos os registros do mundo.
Logo, os ataques aos prédios religiosos variam desde a remoção de cruzes até a demolição completa do templo.
Entre 1 de outubro de 2019 a 30 de setembro de 2020, foram registrados 3.088 ataques em igrejas na China.
Apesar do resultado anterior ter sido maior (5.576 ataques), as igrejas continuam sendo afetadas atualmente.
De acordo com a Portas Abertas, a soma total das últimas pesquisas apontou pelo menos 8.644 igrejas prejudicadas.
Devido a criação da campanha “Três correções e uma demolição” no final de 2013 na província de Zhejiang, o número de ataques às igrejas na China aumentou.
Ao que tudo indica, um alto funcionário do Partido Comunista da China (PCCh) teria ido para a capital Wenzhou e viu cruzes por toda a parte.
Depois que ele compartilhou sua decepção, a campanha foi determinada.
Perseguição religiosa aumenta na China
Assim, em abril de 2014 a primeira demolição pública da cruz e depois do edifício inteiro de uma igreja em Sanjiang aconteceu.
Foi a partir desse momento que os números de ataques às igrejas subiram exponencialmente.
Seguem os números simbólicos registrados, lembrando que eles são muito maiores do que o total real:
300 igrejas atacadas em 2015, 1500 em 2016, e de 2 mil a 3 mil para os anos de 2017, 2018 e 2019 respectivamente.
Se formos somar todos os ataques desde 2015, mais de 18 mil igrejas foram afetadas pelo governo chinês.
Vamos continuar orando pela China e para que Deus fortaleça a fé dos nossos irmãos chineses.