Eu já escolhi o meu lado.
Tenho acompanhado atentamente este assunto que envolve o Pr. Marcos Feliciano.
Eu poderia falar algumas coisas que penso diferente dele, principalmente no cuidado no que fala e como fala. Opiniões à parte, qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento bíblico e vivência política, sabe o que há por trás desse movimento.
A imprensa, na sua maioria, rotulou o Pr. Feliciano de Homofóbico e recista. Isso é perigoso porque a mídia influencia as pessoas, principalmente quem não gosta muito de pensar.
O que me intriga é a inércia dos evangélicos. Enquanto cada um cuidar do seu rebanho como se fosse o único a ser salvo. Enquanto líderes ensinarem aos membros da sua denominação que eles são santos e os outros são profanos, qualquer movimento minimamente organizado terá mais força que os evangélicos.
Um certo ativista francês, disse há muito tempo: “Nossa ideologia em pouco tempo vai ultrapassar as fronteiras da França e ganhar o mundo, nem tanto pela nossa capacidade de convencimento, mas principalmente pela desunião dos cristãos.”
Quando tiraram a Bíblia das escolas americanas, os cristãos não fizeram nada. O que está acontecendo com a sociedade americana hoje?
Não sou homofóbico, mas falta pouco para eu ser patrulhado. Sigo os princípios bíblicos e disso não abro mão, mesmo contra todo grupo ativista e contra toda a imprensa. Não creio que Marcos Feliciano o seja, mas ele está no olho do furacão.
Não sou contra esse ou aquele. Sou contra uma minoria que quer impor à força, muitas vezes de forma covarde, sua forma de pensar.
Me parece que esses grupos são patrocinados por alguma força oculta, como aconteceu por ocasião da visita da bloguera cubana ao Brasil. Incrível, mas em todo lugar onde ela comaprecia, lá estava o tal grupo batendo boca e gritando palavra de ordem.
Sou contra uma minoria que quer acabar com a família na forma com que ela foi instituida por Deus – pai, mãe e filho.
Também quero ter minha opinião sem ser chamado de homofóbico. Pr. Feliciano, fica aí, principalmente falando só o necessário. Faça o que tem que ser feito.
Povo evangélico, acorda! Tem alguém dos nossos sendo levado ao matadouro. Chega de bairrismo. Chega de indiferença. Cuidado porque quando a conta chegar, todos terão que pagar.
Deixe-me contar-lhe uma história triste! Não existem comentários ainda, mas você pode ser primeiro a comentar este artigo.
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