Líder do PSC acredita que o pastor Marco Feliciano pode ser o “Tiririca de 2014″, diz jornalista
A crescente popularidade alcançada pelo deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) está levando os dirigentes de seu partido a acreditarem que ele poderá ser o “Tiririca de 2014”, conquistando um grande número de votos para o partido e, dessa forma, ajudando a eleger um número maior de candidatos da legenda.
A comparação, feita pelo jornalista Ricardo Mendonça, da Folha de S.Paulo, deve-se ao fato de que em 2010 Tiririca (PR-SP) foi o candidato a deputado mais votado em todo o país, com 1,35 milhão de votos. Com essa votação, Tiririca ajudou a eleger outros três deputados de sua coligação.
Nas últimas eleições nacionais o PSC de São Paulo elegeu dois deputados federais; porém, os líderes da legenda esperam que no pleito de 2014 Feliciano conquiste mais de 1,2 milhão de votos, o que seria suficiente para aumentar para cinco o número de cadeiras do PSC-SP.
– Feliciano virou um pop star. É o deputado mais citado do país, acho que é o cantor evangélico que mais tem CDs rodando por aí e já deve ser o mais procurado [por candidatos a deputado estadual] para fazer dobradinhas – afirmou o presidente do diretório regional da sigla, Gilberto Nascimento.
Apesar do entusiasmo demonstrado pelos líderes de seu partido Feliciano, que estrela os anúncios publicitários que o PSC começou a divulgar na TV há alguns dias atrás, se apresenta menos confiante em uma votação tá expressiva, mas comenta sobre o aumento de sua popularidade desde que assumiu a presidência Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
– Não acredito nesse número alto, espero o suficiente mais um – afirma Feliciano, que em seguida destaca que, apesar de afirmar que não acredita em uma votação tão significativa, sua força política cresceu devido às polêmicas nas quais esteve envolvido.
– A mídia acabou me colocando em destaque e o efeito esperado foi o contrário: acharam que eu iria morrer politicamente, mas agora eu venho com força total – completa o parlamentar.
Por Dan Martins
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