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Sargento Isidório diz que “só um endemoninhado” pode ser contra Bíblia como patrimônio cultural

Sargento Isidório diz que “só um endemoninhado” pode ser contra Bíblia como patrimônio cultural
fevereiro 11
21:08 2019

O primeiro projeto protocolado na Câmara dos Deputados na legislatura iniciada este ano é de autoria do polêmico pastor Sargento Isidório (Avante-BA). Ele quer transformar a Bíblia Sagrada em patrimônio cultural imaterial do Brasil.

Questionado se sua iniciativa não fere o conceito de Estado laico, Isidório não abriu mão de sua já conhecida sinceridade: “Só algum endemoninhado [pode achar isso]. A Bíblia é a palavra de Deus, o livro mais lido no mundo inteiro. Aqui só quem criou problema para botar o painel ali foram pessoas desprovidas de Deus”, disse o parlamentar, referindo-se ao projeto de sua autoria que previa a inserção de um monumento ao Deus de Israel no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), quando era deputado estadual.

O parlamentar visitou a ALBA na última quarta-feira, 06 de fevereiro. De acordo com informações do portal Mídia Bahia, outra iniciativa do pastor Sargento Isidório resultou na instalação de um painel bíblico no plenário.

“A Bíblia me limpou do alcoolismo, drogas, homossexualismo, de planejar assalto. Eu era tudo de ruim e, depois que conheci essa Palavra, encontrei Jesus”, acrescentou pastor, que foi eleito o deputado federal mais votado da Bahia em 2018.

Na justificativa do Sargento Isidório para que a Bíblia Sagrada seja transformada em patrimônio cultural imaterial, ele pontua que se trata do livro mais antigo e “mais lido do mundo”, além do fato de ser “mais do que apenas um bom livro, é a vontade de Deus escrita para a humanidade”.

“Para os cristãos, nela se encontram, acima de tudo, as respostas para os problemas da humanidade e a base para princípios e normas de moral”, observa a proposta de Isidório. “É correto dizer e já na autoridade do Espírito Santo que o livro que passo a defender como Patrimônio Imaterial Cultural da Nação brasileira e da Humanidade já é reconhecido por seu vasto poder terapêutico, curador, histórico, libertador, restaurador, revelador e principalmente profético, cuja capacidade de milagres comprovados já ganhou legitimidade da ciência”, acrescenta o deputado.