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Líderes evangélicos repudiam aborto no caso da menina de 11 anos: ‘Semeiam maldade’

Líderes evangélicos repudiam aborto no caso da menina de 11 anos: ‘Semeiam maldade’
junho 24
23:38 2022

O caso da menina de 11 anos que abortou um bebê com 7 meses de gestação com anuência do Ministério Público Federal, está sendo lamentado por lideranças cristãs de diversas correntes teológicas.

A repulsa pelo fim dado à vida de uma criança indefesa foi expressado por lideranças como os pastores Renato Vargens e Rodrigo Mocellin, e os vereadores Nikolas Ferreira, de Belo Horizonte (MG), e Sonaira Fernandes, de São Paulo (SP).

Vargens reiterou o alerta de que a prática do aborto remonta a cultos pagãos: “Moloque continua sendo adorado, só que de uma forma diferente. Na verdade, ouso afirmar que Moloque tem sido adorado através do aborto”.

“O aborto é a forma moderna em que crianças têm sido assassinadas e, como tal, essa é uma prática repudiada pelo Senhor. Abortar é tirar a vida de um ser humano, visto que a Bíblia ensina que a vida começa na concepção”, escreveu o pastor em suas redes sociais.

“Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe”, acrescentou o pastor, citando passagens bíblicas como os Salmos 139:13; Jeremias 1:5; e Gálatas 1:15. “Vale a pena ressaltar que, à luz da ciência e da Bíblia, uma criança não nascida é um ser completamente formado. Toda a informação genética já foi recebida no momento da concepção”, pontuou.

“Uma criança não nascida é uma pessoa completamente distinta da sua mãe. O bebê desenvolve todas as suas características humanas quando está no ventre. Os cromossomos de uma criança não nascida são únicos. Toda pessoa é uma criação singular de Deus. Jamais voltará a vida de uma criança não nascida tirada por um aborto, isto posto, abortar a vida de uma criança é desobedecer descaradamente o 6º mandamento”, finalizou Renato Vargens.

Ideologias

O aborto tem sido usado como ferramenta política por partidos de esquerda no país e em diversas partes do mundo, sob o pretexto de promover a liberdade sexual e direitos reprodutivos, eufemismos que ocultam um crime de assassinato.

“É interessante a esquerda falar em gravidez de risco como justificativa para abortar. E desde quando qualquer tipo de aborto é seguro?”, questionou Rodrigo Mocellin.

Um exemplo de risco inerente à prática, seja o aborto legalizado ou não, é a morte da ativista María del Valle González López, uma argentina que militou pela legalização do procedimento no país e morreu durante o procedimento em um hospital público em seu país, de acordo com informações do jornal Gazeta do Povo.

“Quanto esforço e propaganda pra matar uma criança de 7 meses… Pode se debater o quanto quiser, o fato é: um inocente foi morto”, protestou o vereador mineiro Nikolas Ferreira no Twitter.

A vereadora Sonaira Fernandes também lembrou que os políticos de esquerda se colocam contra a pena de morte até mesmo para crimes hediondos, mas não se incomodam com a incoerência de defender a morte de inocentes:

“Precisamos deixar claro, a esquerda defende os criminosos mais deploráveis, nós pedimos o endurecimento das penas para pedófilos. Eles protegem ladrões, sequestradores e assassinos, enquanto pedem a condenação a morte de bebês no ventre de suas mães”, resumiu.