Cantor cristão diz que ‘passaporte de vacina’ abre caminho para a marca da besta
O cantor cristão Danny Gokey fez uma série de publicações expressando preocupação com a exigência de passaporte de vacina feito por muitos governos, e compartilhou suas dúvidas sobre o atual momento e a “marca da besta” descrita em Apocalipse.
O intérprete da música Jesus People, lançada recentemente, foi vacinado contra a covid-19, mas afirmou que as pessoas não deveriam ser forçadas a se vacinar contra o vírus se não quisessem.
Um dos pontos do argumento do artista cristão é que, tanto na mídia quando no governo, o imunizante emergencial vem sendo tratado como uma “cura”, algo que não é, em sua avaliação.
De acordo com o portal Faith Wire, Danny Gokey também lamentou o fato de as pessoas não terem aceitarem mais diálogos sobre o assunto, pois “o único pensamento aceitável é a vacinação”, quando se fala de covid.
Esse é um fenômeno “muito perigoso”, afirmou o cantor. “O fato de estar falando sobre isso tem um grande custo para mim. Eu poderia ser identificado como um extremista e minha música ser retirada do rádio e de outras plataformas por causa disso. As pessoas estão ameaçando meu sustento, dizendo que não vão comprar minha música e não vão transmiti-la. Alguns querem me cancelar por fazer perguntas e até estão reclamando do meu cristianismo porque eu posto essas perguntas”, acrescentou.
“Eles me dizem: ‘Jesus tomaria a vacina’, [algo] que é manipulador. As Escrituras dizem que Ele curou todos que entraram em contato com Ele. Jesus não fugia de pessoas que tinham doenças, mas corria até elas para curá-las. Ele não dividiu e demonizou ninguém. Embora ele repreendesse aqueles no poder que estavam controlando as pessoas e aqueles que os forçavam a pesar. Ele estava confiante no amor de Deus e nunca andou com medo de nada”, escreveu o artista em sua conta no Twitter.
Danny Gokey ficou conhecido nos Estados Unidos como um participante do programa American Idol – um reality show semelhante ao The Voice – e desde então sua carreira vem caminhando com certa constância.
Ele enfatizou que não acredita que a vacina em si seja a “marca da besta”, mas que todo o clima cultural que se formou a partir da ânsia global pela vacina, com pessoas constrangendo outras a tomarem, e governos limitando direitos de quem tem dúvidas sobre o imunizante, podem representar o “ponto de nascimento da marca da besta”.
“Quando eu era mais jovem, sempre me perguntei como quando a Bíblia menciona no Apocalipse que, nos últimos dias, as pessoas não seriam capazes de comprar ou vender sem a marca da besta. Agora eu vejo – isso será realizado por meio de uma crise que fará as pessoas pensarem que não estão seguras a menos que consigam. E muitos vão pensar que quem não tem a marca é muito perigoso para a sociedade. Soa familiar?”, questionou.
“Já está acontecendo em algumas áreas do nosso país e do mundo, mas começa sutilmente e tem um ponto de nascimento. Eu acredito plenamente que estamos no ponto de nascimento da marca da besta. Deixe-me enfatizar isto – eu não acredito que seja a marca da besta ainda. É muito sutil e astuta como a divisão funciona. Começa como um argumento moral que o convence a acreditar que você é uma pessoa imoral e não se preocupa com os outros, a menos que coloque o soro em você”, acrescentou.